terça-feira, 18 de agosto de 2009

Praticando o DESAPEGO!

Como já dizia o poeta Vinicius de Moraes no último terceto do soneto de Fidelidade:
"Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure."


Tão previsível quanto a beleza do ínicio, é a efemeridade de todas as coisas. À parte a metafísica, a única certeza que resulta, é a de que não há nada que perdure para sempre. Nem mesmo o amor!






"Ainda vai levar um tempo
Prá fechar
O que feriu por dentro
Natural que seja assim
Tanto prá você
Quanto prá mim...

Ainda leva uma cara
Prá gente poder dar risada
Assim caminha a humanidade
Com passos de formiga
E sem vontade...

Não vou dizer que foi ruim
Também não foi tão bom assim
Não imagine que te quero mal
Apenas não te quero mais...
Não mais!"

[Assim Caminha A Humanidade; Composição: Lulu Santos]

4 comentários:

Nina disse...

Caramba! Mais profundo que as pregas de Odeth!! Adorei o post...Beijos!

Shi Oliver. disse...

kkkkkkkkkk
Nina, vc me descobriu? haha ;p

beijos moça. (=

Lia disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Lia disse...

É uma excelente prática...
Pratiquemos!!!

Cheiro minha menina.

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